pacuquara

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quinta-feira, 7 de junho de 2012


Uma das reuniões mais esperadas de 2012, a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento
Sustentável, mais conhecida com Rio + 20, marca o 20º
aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre
Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), que ocorreu no Rio de Janeiro em 1992, e o 10º aniversário
da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentá-
vel (WSSD), ocorrida em Johannesburgo em 2002.O Brasil
atravessa um período muito delicado no que diz respeito
à sua legislação ambiental e, consequentemente, ao
futuro do meio ambiente e à biodiversidade. Para come-
çar,vamos falar dos biomas brasileiros e os impactos do homem sobre eles,
o que já permite imaginar como as riquezas brasileiras
são vulneráveis às mazelas de um código florestal que
defende o agronegócio e o desmatamento. 
 A região Norte é ocupada principalmente pela floresta amazônica, que apresenta grande
diversidade de paisagens (32 ecorregiões). Abriga a
maior rede de rios do mundo e contém cerca de 12%
da água doce do planeta. O seu clima resulta da interação da floresta biológica com a água dos rios e a
atmosfera, que é influenciada pelos oceanos Atlântico e Pacífico. As alterações ambientais na Amazônia
influenciam o clima em escala global.
A Amazônia já teve 22% de sua área desmatada, 31%
com algum tipo de modificação pelo ser humano e restam
44% de floresta preservada. As conhecidas “pragas” que
degradam a Amazônia são: 1. FOGO das queimadas
florestais; 2. MADEIREIRAS que realizam desmatamentos ilegais; 3. PASTAGENS usadas para ocupação de terras
com baixíssima produtividade; 4. ESTRADAS clandestinas
ao longo das quais ocorrem  desmatamentos, queimadas
e grilagem de terra; 5. GARIMPOS que desmatam, degradam o solo e contaminam os rios com mercúrio.
(revista pensar verde-junho 2012)

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